7 de jun. de 2010
Clic. Basta esquecer o que sei sobre paginação. Não é um caderno, não tenho que pensar em separar o texto em telas/páginas. Tenho que interromper o texto e respirar de uma outra maneira. A pausa a ser dada para o leitor não é mais a de virar a página. É outra. E estou, sem querer, a caminho… Será? A imagem como pausa, a imagem como corte…
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Olá, Angela, já faz alguns dias que não passo por aqui. Vi esses dias um vídeo de crianças fazendo perguntos para você, achei tão lindo. Fico muito feliz que os alunos estão lendo coisas legais na escola. Lembro que na minha época eu li poucos livros bons para criança. Ah, vou deixar o meu e-mail, assim, podemos nos falar melhor: quitoteatro@gmail.com
ResponderExcluirGrande abraço de seu amigo Marcos
Pelo que você conta, me dá impressão de que o raciocínio visual poderia se aproximar do cinema ? Só que no caso, teriam mais legendas do que imagens.. não sei. Só sei que se é preciso esquecer então a paginação, vem daí uma liberdade,um novo começo, uma nova linguagem que só esse suporte vai oferecer. Talvez adaptar um livro já existente seja bem mais difícil do que quando você for pensar em um já para esse suporte. Será que tem haver o que estou pensando? Um beijo.
ResponderExcluirTudo a ver, Dri!!!
ResponderExcluirSim, quando fizer um livro novo já para o suporte, será outra coisa...
Obrigada, querida!
Muito carinho
Marcos, obrigada. Vou já te mandar meu e-mail também.
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